Luzes estranhas foram avistadas flutuando sobre San Diego, na Califórnia





O vídeo ao qual você pode assistir a seguir — compartilhado no YouTube por Ryan Hase — foi capturado na última quarta-feira, dia 29, em San Diego, na Califórnia, e mostra cenas que deixaram muita gente encafifada por lá! Isso porque, como você poderá conferir, as imagens parecem mostrar uma porção de luzes misteriosas flutuando e se comportando de maneira bem estranha no céu. Veja:

Invasão?

O avistamento aconteceu por volta das 20h20 (horário local) e foi testemunhado e acompanhado por bastante gente — e além de a galera compartilhar vídeos no YouTube, não faltou quem postasse fotos e clipes no Twitter e outras redes sociais. Confira outro filminho abaixo:


É óbvio que a situação gerou bastante falatório — e não faltou quem pensasse que a cidade californiana estava se transformando em alvo de uma invasão alienígena. O interessante é que, de acordo com alguns residentes, parece que essa não foi a primeira vez que as tais luzes misteriosas foram avistadas em San Diego.

Esta usuária comentou que luzes semelhantes teriam sido avistadas em abril.
Mas, apesar da empolgação de alguns e do medo de outros, a Marinha dos EUA não demorou muito em se pronunciar — e acabar com a brincadeira. Segundo os estraga-prazeres oficiais, as luzes consistiam em uma série de sinalizadores que foram lançados a partir de aeronaves como parte de um exercício militar que estava rolando a cerca de 50 quilômetros da costa.

Este usuário aqui discorda da explicação fornecida pela Marinha dos EUA.
Como é de se esperar em casos desse tipo, é claro que os teóricos da conspiração não engoliram esse papo de treinamento da marinha. Mas, como nenhum disco voador ou homenzinho verde foi flagrado pelas ruas de San Diego, parece que a explicação oferecida pelos militares — embora mais sem graça do que se realmente se tratasse de uma visita extraterrestre — faz sentido. Ou não?

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Fonte: Mega Curioso
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TENSO: passageiro filma queda de avião de dentro da aeronave

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Muitas pessoas no mundo sofrem de aerodromofobia, que é o medo incontrolável de voar, principalmente de avião – se essa é a sua realidade, aconselhamos a parar a matéria por aqui. Essa é uma realidade tão comum que até mesmo algumas companhias aéreas proíbem a exibição de filmes que contenham acidentes aéreos. Sensato, né?
Apesar de existirem inúmeras filmagens reais de aeronaves se acidentando, poucas vezes elas foram feitas dentro do avião. Recentemente, foi divulgado o vídeo que um passageiro fez a bordo de um antiguíssimo avião que apresentou falhas em um dos motores logo após a decolagem e se espatifou perto de uma fábrica de laticínios, que teve um de seus galpões atingido.
O acidente aconteceu em Pretória, na África do Sul, em 10 de junho. A bordo estavam 19 pessoas: os 2 pilotos australianos, 3 passageiros holandeses e 14 sul-africanos. Os dois pilotos tiveram ferimentos, enquanto outras duas pessoas a bordo acabaram indo a óbito. Ao todo, 20 pessoas ficaram feridas, incluindo algumas atingidas em solo – um rapaz de 20 anos, que estava no chão trabalhando na fábrica atingindo, teve as duas pernas amputadas. O que mais impressiona é a aparente “tranquilidade” do passageiro que filmou a queda. Confira:




Nas imagens, é possível ver um fogo saindo do motor sob a asa esquerda. Nos 3 minutos de filmagem, ele constantemente repete “Está ficando pior, está ficando muito ruim”, até que o avião atinge o solo e tudo fica escuro. Pouco depois, é possível ouvir alguém gritando para todos saírem em meio a alguns gemidos.

O avião era um Convair CV-340, que foi construído em 1954! Ele estava sendo aposentado e, no dia seguinte, iria para um museu de aeronaves na Holanda. Esse seria seu voo de despedida e tinha como intuito apenas dar uma voltinha nos arredores de Pretória. As autoridades sul-africanas estão investigando as causas do acidente.
Já na decolagem o avião apresentava sinais de fumaça, conforme pode ser vista em outra filmagem que não chegou a capturar a queda. Confira:


Fonte: Mega Curioso
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Você sabe o que são aquelas bolinhas fedidas que aparecem na garganta?



Sabe aquelas bolinhas esbranquiçadas que de vez em quando aparecem na garganta? Não estamos falando de placas de pus que podem surgir durante infecções mais sérias, como seria o caso de uma amigdalite, por exemplo, mas daquelas bolotinhas pastosas e fedidas que se formam nas amígdalas e que geralmente são expelidas quando tossimos ou espirramos. Sabe quais?

cáseos ou bolinhas na garganta
Então! Essas bolinhas, caso você não saiba, também são conhecidas como cáseos amigdalianos, tonsilólitos ou caseum, e não são nada com o que você deva se preocupar. De acordo com Alina Bradford, do site Live Science, basicamente, as bolotinhas consistem em acúmulos benignos de restos de tecidos, alimentos e bactérias nas reentrâncias que existem nas amígdalas.

Por que elas aparecem?

As amígdalas são aglomerados de tecido linfático que entram em ação quando inalamos ou engolimos agentes que podem causar doenças, ativando o sistema imunológico. Além disso, essas estruturas funcionam como uma espécie de barreira de proteção que evita que partículas, fragmentos de comida e outros objetos viagem pelo sistema respiratório e cheguem aos pulmões.

Pessoa mostrando cáseosOlha os fedidinhos aí! (Fast Tonsill Stones Cure)

Segundo Alina, com o passar do tempo, esses fragmentos todos, juntamente com células mortas e bactérias, vão se acumulando nas cavidades presentes nas amígdalas. Então, o nosso organismo envia glóbulos brancos para atacar esses corpos estranhos, e quando essas células imunológicas terminar o “serviço”, o que fica para trás são partículas mais consistentes.
Na maioria das vezes, nós simplesmente engolimos esses “restos de batalha” — eca! — sem nem perceber. Mas, se os fragmentos ficarem alojados nas reentrâncias das amígdalas (ou grutas), eles podem ir aumentando de tamanho até virarem as tais bolinhas fedidas.

Inquilinas indesejáveis



De acordo com Alina, os cáseos são mais comuns em crianças e adolescentes, mas podem afetar pessoas de todas as idades. Sua presença nas amígdalas pode causar um pouco de irritação e vermelhidão, e outro sintoma bastante comum é o mau hálito — resultado da ação das bactérias que se proliferam nas bolotinhas.

Pessoa com mau hálitoO mau hálito é um dos sintomas dos cáseos (Tonsil Stone Remedies)
Infelizmente não há muita coisa que possamos fazer para impedir que os cáseos se formem, mas uma forma de ajudar a evitar que eles apareçam é manter uma boa higiene bucal — isto é, escovando os dentes após as refeições, passando fio dental diariamente e não se esquecendo de dar aquele trato na língua também para evitar a proliferação de bactérias!
Conforme mencionamos no início da matéria, os cáseos geralmente são expelidos quando tossimos ou espirramos. Entretanto, é possível removê-los com a ajuda de um cotonete, bastãozinho e, se você não morrer de náuseas, com a ajuda de uma escova de dente com cerdas bem macias. Os gargarejos com enxaguantes bucais ou uma solução de água oxigenada diluída em água também pode ajudar a desalojar as bolinhas e, em casos muito — muito — extremos, um especialista pode sugerir a remoção das amígdalas.




Fonte: Mega Curioso
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Mais de 130 cidades poderão receber menos recursos federais

Levantamento da CNM leva em conta a nova estimativa populacional divulgada hoje (29) pelo IBGE; 105 municípios devem receber mais 

Mais de 130 cidades poderão receber menos recursos

(Confederação Nacional dos Municípios) mostra que 135 cidades do interior do Brasil poderão receber menos recursos do Fundo de Participação dos Municípios em 2019, a partir da nova estimativa populacional divulgada hoje (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O estudo do CNM, também divulgado nesta quarta-feira, estima que outros 105 municípios tiveram aumento do coeficiente usado para calcular a cota do FPM e poderão receber mais verbas da União do que no ano passado. De acordo com os dados, 5.330 municípios mantiveram o coeficiente de 2017.

Os dados do IBGE servem como base dos cálculos feitos pelo TCU (Tribunal de Contas da União) para definir o percentual do repasse obrigatório de recursos da União para cada município do país. A previsão da transferência financeira é prevista na Constituição Federal para todas as cidades e capitais, incluindo o Distrito Federal.
A maioria das cidades que foram impactadas com redução do coeficiente está na Bahia, Minas Gerais e Paraná e grande parte dos municípios que apresentaram aumento do coeficiente do FPM está nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul.
A Confederação destaca que existem ainda 268 municípios que estão próximos das faixas de mudança do FPM (diferença de até 500 habitantes). O CNM alerta que os gestores municipais podem contestar a estimativa populacional até o dia 17 de setembro junto ao IBGE para tentar aumentar sua população e seus coeficientes para o próximo ano.
A lista de municípios que sofreram mudanças no coeficiente para 2019 ainda será confirmada pelo TCU. Na distribuição dos recursos, o Tribunal considera a divisão dos municípios em três classes: 10% são destinados para as capitais dos estados e o Distrito Federal, 3,6% para reserva (cidades com mais de 142,6 mil habitantes) e 86,4% para cidades do interior.
A projeção mais recente do IBGE aponta que a população brasileira passou de 208,4 milhões, o que representa aumento de 0,38% em relação a 2017. No entanto, mais da metade (52,7%) dos 5.570 municípios brasileiros sofreram redução no número de habitantes, por alterações nas fronteiras das cidades, entre outros motivos.

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Cúmulo da pão-durice: chinês detona carro tentando economizar no lava car

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Hoje em dia, qualquer forma de economizar uma graninha deve ser levada a sério, afinal, ninguém está com dinheiro de sobra por aí. Recentemente, um chinês descobriu da pior maneira que economizar é uma coisa, mas ser pão duro é outra completamente diferente... Se liga nessa bizarrice!
Na semana passada, um chinês resolveu que gastar 20 yuans – R$ 11 – em um lava car era um desperdício muito grande de dinheiro, mas ele precisa dar um jeito na sujeira de seu veículo. Foi então que ele resolveu entrar com sua Land Rover em um rio próximo à cidade Chengdu, a 1,8 mil km de Pequim, na China, para que as águas fizessem seu milagre.
Acontece que a correnteza estava muito forte e começou a arrastar o veículo. Rapidamente, o carro foi tomado pelas águas, que atingiram o motor e impediram a saída do chinês dessa enrascada. Ele conseguiu escapar pela porta, mas acabou ilhada em uma pequena porção de terra e precisou esperar o resgate. Enquanto isso, seu carro acabou ficando preso em um banco de areia. Confira:

Uma equipe de bombeiro acabou indo ao resgate do cara e conseguiu retirá-lo sem ferimento da ilha. Já o carro – completamente limpo – foi retirado da forte correnteza e enviado a um mecânico para que pudesse ser arrumado. Novamente, aquele ditado “o barato sai caro” entrou em ação.
Um vídeo da patacoada do homem foi parar nas redes sociais chinesas, com todo mundo tirando sarro da história. Apenas uma pessoa foi capaz de elogiar a ideia de jerico do chinês, dizendo que ele pelo menos fez certo em tentar economizar água e energia, que são amplamente desperdiçadas em lava cars e outros “frufrus”.

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Fonte: Mega Curioso
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Depressão não é frescura: conheça causas, sintomas e tratamento


Foto: iStock
Embora nem todo mundo tenha conhecimento disso, a depressão – ou transtorno depressivo – é uma condição médica séria. Ela é caracterizada por alterações do humor, do comportamento, da cognição e vegetativas (anorexia, insônia, perda da libido). Georgiane Haluch Moletta, psiquiatra e professora da pós-graduação em psiquiatria da faculdade IPEMED, destaca que a depressão gera um grande sofrimento e um comprometimento em vários âmbitos da vida, como laboral, social, familiar, educacional e outros.
“A depressão acomete as mulheres até duas vezes mais do que os homens; e entre as hipóteses para esta disparidade estão as diferenças hormonais, estresses psicossociais e parto”, acrescenta a psiquiatra. Saiba mais sobre esta condição, entenda quais são os sintomas, as complicações e os tratamentos possíveis para a depressão.

O que é a depressão?


Foto: iStock
A depressão é um transtorno de humor, segundo o DSM (Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais). “Esse manual é usado por médicos e psicólogos para a classificação das doenças mentais. Ela pode ser definida como um transtorno crônico de humor, por meio do qual a pessoa altera seu comportamento e isso afeta seu convívio social, profissional e familiar”, destaca a psicóloga Beatriz Brandão.

Classificações

A psiquiatra Georgiane cita abaixo os diferentes tipos de depressão e suas principais características:


Depressão maior: apresenta pelo menos cinco sintomas da depressão, por um período maior que duas semanas; estando presentes a tristeza e a perda do prazer e interesse. Costuma iniciar numa idade mais tardia, e responde melhor com tratamento medicamentoso.
Depressão bipolar: são as fases da depressão dentro do transtorno bipolar.
Depressão sazonal: é a ocorrência de quadros depressivos em determinadas estações do ano, geralmente no início de outono e do inverno, tendo sua remissão na primavera e verão. Há uma prevalência em mulheres e seus sintomas são atípicos (aumento do sono, do apetite, avidez por carboidratos e ganho de peso).
Depressão atípica: apresenta inversão dos sintomas vegetativos típicos, isto é, aumento do apetite, ganho de peso, aumento do sono, sentimento forte de rejeição e falta de energia acentuada.
Depressão puerperal: desenvolvida nas primeiras quatro semanas após o parto. Geralmente acomete as primíparas (primeiro parto), e um dos sintomas é a rejeição do bebê.


Depressão psicótica: o quadro depressivo é mais grave, tendo associado aos sintomas ideias delirantes e alucinações.
Distimia: é um transtorno do humor persistente, caracterizado por um quadro depressivo leve e crônico, com duração maior que dois anos, marcado por sentimentos de insatisfação e pessimismo.
Transtorno disfórico pré-menstrual: a característica essencial é a presença de labilidade do humor, irritabilidade, disforia e sintomas de ansiedade durante a fase pré-menstrual do ciclo. Tais sintomas se remitem no início da menstruação ou logo após.
Luto patológico: neste caso, avalia-se a gravidade e a duração, não sendo considerado o quadro de luto patológico antes de dois meses após a perda. Trata-se de um episódio depressivo pleno que advém do luto, sendo observado principalmente uma culpa acerca de ações não realizadas à época do falecimento, pensamentos sobre morte, preocupação mórbida com inutilidade, retardo psicomotor acentuado, prejuízo funcional prolongado e acentuado.
A psicóloga Beatriz ressalta que somente uma avaliação apurada do médico vai poder diagnosticar certamente a depressão, diferenciando-a de outros quadros. Por isso, caso a pessoa em si ou a família note algum desses sinais, o melhor caminho é procurar o quanto antes a ajuda de um médico psiquiatra.

Sintomas


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Os sintomas variam bastante de pessoa para pessoa e também de acordo com o tipo de depressão. Confira os principais destacados pela psiquiatra Georgiane:
  • Humor triste
  • Prejuízo da capacidade de sentir alegria e prazer
  • Falta de energia
  • Alteração do sono e do apetite
  • Dificuldade de concentração
  • Sentimento de culpa ou inutilidade
  • Pessimismo
  • Desesperança
  • Lentificação motora e do pensamento
  • Pensamentos de morte ou suicídio
  • Dores e sintomas somáticos (dor de cabeça, dores musculares, dores na barriga, etc.)
Os pensamentos suicidas, aliás, estão muito presentes dentro da depressão e são motivo de preocupação, pois fazem muitos pacientes enxergarem a morte como uma “fuga da tristeza” e uma “solução mais rápida” quando comparada com a busca por tratamento.

Causas


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Georgiane explica que a depressão é de causa multifatorial, com influências biológicas, genéticas, psíquicas (desenvolvimento da personalidade e vulnerabilidades pessoais), sociais (exigências do mundo e relações interpessoais) e ambientais. Neste sentido, a psiquiatra destaca a causa genética e o desequilíbrio de alguns neurotransmissores como as causas mais conhecidas.
Há uma maior predisposição e vulnerabilidade de desenvolver depressão em indivíduos com histórico familiar. Neurotransmissores como a serotonina, noradrenalina, dopamina e GABA também são responsáveis pelo surgimento da depressão. Existem, ainda, outras causas que podem desencadear a depressão. Veja quais são elas:
  • Disfunções hipotalâmicas/alterações hormonais
  • Alterações da estrutura cerebral
  • Uso abusivo de álcool e drogas
  • Privação do sono
  • Doenças crônicas
  • Eventos adversos/estresses emocionais
  • Traumas na infância
Vale destacar que, muitas vezes, duas ou mais causas “relacionam-se” entre elas e também com alguns fatores de risco.

Fatores de risco

As diferentes causas da depressão podem ser “alimentadas” com fatores de risco, como, por exemplo, os citados pela psiquiatra Georgiane:
  • Isolamento social
  • Abuso de substâncias (álcool, drogas, medicamentos)
  • Abandono e/ou tratamento irregular
  • Pensamentos negativos, de que nada adianta fazer, que não tem solução
  • Traumas e abusos na infância
  • Sedentarismo
  • Má alimentação
  • Sono de má qualidade
Vale reforçar que é impossível se falar em uma única causa para o surgimento da depressão, visto que ela geralmente resulta da combinação de uma série de fatores.

Diagnóstico


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Como a depressão é uma doença mental, destaca Georgiane, todo médico pode dar o diagnóstico. “Porém, é recomendado procurar o psiquiatra para fazer o diagnóstico e indicar o melhor tratamento”, diz.
“O diagnóstico é feito através da entrevista com o paciente e exame psíquico. Quando necessário, pode-se solicitar alguns exames para descartar patologias clínicas que possam parecer depressão”, explica a psiquiatra Georgiane.

Tratamento


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Mas, a depressão tem cura? A psicóloga Beatriz destaca que a depressão é uma doença crônica, ou seja, ela tem remissão dos sintomas, mas precisa ser acompanhada por psicólogos e psiquiatras.
Georgiane ressalta que a maioria dos transtornos depressivos evolui com melhora completa. “Porém, muitos fatores estão ligados para a melhora, recaídas ou cronicidade da doença, como a intensidade do quadro (leve, moderado ou grave), fatores psicossociais, presença de outros transtornos psiquiátricos ou doenças crônicas, traços da personalidade, uso de álcool ou drogas, entre outros”, acrescenta.
Beatriz explica que o tratamento da depressão é feito de forma medicamentosa e através da psicoterapia (a fim de mudar o comportamento depressivo e dar novas ferramentas para o indivíduo).
Os medicamentos, bem como a duração do tratamento, são indicados pelo médico psiquiatra levando em conta as particularidades de cada caso. E todas as orientações passadas pelos profissionais envolvidos no tratamento devem ser levadas muito a sério pelo paciente e pelos seus familiares, a fim de que esta condição grave seja tratada da melhor maneira possível.

Convivendo com a depressão


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Além do tratamento indicado pelo psiquiatra e da psicoterapia, conforme destaca Georgiane, existem outras medidas e atitudes que podem ajudar na depressão. São elas:
Alimentação saudável: alguns alimentos contendo triptofano, ômega-3, vitamina D, vitamina C, vitamina do complexo B, acido fólico, selênio, zinco, cálcio e magnésio ajudam a aumentar o nível de serotonina e melhorar a depressão. Exemplos são frutos do mar, peixes, banana, leite, laranja, maçã, abacate, mel, ovo, alface, brócolis, espinafre, soja, aveia, nozes, amêndoas, castanha-do-pará. “Também deve-se evitar alguns alimentos que alteram o sistema nervoso e pioram a depressão, como, por exemplo, o álcool, cafeína, adoçante artificial, açúcar refinado, óleo hidrogenado, alimentos ricos em sódio”, acrescenta Georgiane.
Mindfulness: emprega técnicas de meditação, com o foco na autopercepção, tornando conscientes às sensações e emoções.
Atividades físicas: como exercícios aeróbicos, pois liberam endorfina, a qual está ligada ao bem-estar.
Manter-se ativo: realizar alguma atividade voluntária, artesanal, de jardinagem etc. é interessante, pois disciplina e proatividade ajudam a melhorar a autoestima.
Acupuntura: terapia natural e alternativa que busca o equilíbrio do corpo e da mente e que pode ser muito útil também no caso da depressão.
Musicoterapia: técnica que, entre outros pontos, pode ajudar a pessoa a se reconectar com algumas sensações e sentimentos e, assim, tornar-se mais sensível ao tratamento.
Ter um animal: Georgiane destaca que os animais evitam a sensação de isolamento e produzem uma sensação de bem-estar para a pessoa.
A psicóloga Beatriz ressalta que é interessante que a pessoa pratique esportes para melhorar a sua dopamina e serotonina de forma natural; busque uma alimentação que promova o aumento de vitamina D e de serotonina; e que tenha uma rotina a ser seguida. “É válido que anote seus pensamentos negativos e acompanhe sua evolução com um diário”, diz.
“E, claro, é essencial o acompanhamento médico e psicológico. Nenhuma dessas atitudes complementares substituem o tratamento com estes profissionais, pois a depressão é uma doença grave e progressiva”, acrescenta a psicóloga.

Complicações


Foto: iStock
Mas, por que a depressão é tão grave? Quais são, afinal, as possíveis complicações?
Beatriz responde que a evolução de outros transtornos (como ansiedade, síndrome do pânico) é uma das complicações, isso sem falar do suicídio, que naturalmente é a complicação mais grave associada à depressão.
Georgiane destaca como possíveis complicações e prejuízos associados à depressão:
  • Cronicidade dos sintomas da depressão (tristeza, irritabilidade, angústia, desmotivação, perda de energia e prazer, ideias de suicídio, comprometimento cognitivos)
  • Prejuízos no trabalho, na escola
  • Dificuldade nos relacionamentos interpessoais
  • Término de relacionamentos amorosos e conflitos familiares
  • Dificuldade de superar doenças graves
  • Uso de drogas e álcool
  • Danos cardiovasculares e cerebrais
  • Baixa do sistema imunológico, aumento dos processos inflamatórios
Tudo isso reforça que a depressão é uma condição médica séria, que deve sempre ser diagnóstica e tratada com profissionais adequados.
No que diz respeito aos familiares e amigos, é essencial que eles se informem sobre o quadro, apoiem o tratamento e nunca julguem inadequadamente o paciente.
Diferentemente do que muita gente acredita, depressão não é “simplesmente uma tristeza”, não “passa sozinha” e não é “frescura”. Exige tratamento médico, psicoterapia e até mesmo outras atitudes e/ou técnicas complementares.
Fonte: Dicas de Mulher
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Fantasma? Menino parece se mover mais devagar do que seu reflexo. Veja!

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O videozinho que você pode ver a seguir começou a circular na internet há alguns dias e tem deixado uma galera encucada. O clipe mostra um molequinho examinando a própria língua — toda azul, provavelmente por causa de algum doce — diante de um espelho. Até aí, nada de estranho, certo? No entanto, de repente o menino começa a se afastar, só que, se você reparar, seu reflexo parece se mover mais depressa do que ele. Confira:


Possessão ou ilusão?

De acordo com Jack Webb, do portal Independent/Indy100, o vídeo foi compartilhado pela mãe do garoto — uma mulher de San Antonio, no Texas — no Twitter, e já foi visualizado mais de 4 milhões de vezes. Como o clipe foi postado com uma legenda sugestiva, é claro que o conteúdo gerou falatório e não faltou quem brincasse com a situação e comentasse que o filminho mostrava uma possessão demoníaca, um espectro preso no espelho e coisas do tipo.
No entanto, a própria mãe do menino contou que o efeito que ela capturou provavelmente foi resultado da posição em que ela se encontrava quando filmou o filho e o ângulo em que o espelho estava naquele momento. Pode ainda que a qualidade da câmera do celular tenha ajudado a criar a ilusão. Mas a mulher deixou claro que o garoto não era vítima de nenhuma possessão, não!

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Fonte: Mega Curioso
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